São Paulo (SP) - No Guarujá, o judiciário entre no jogo espúrio da maldição da protelação e mantém praticamente congelada a ação penal que envolve o ex-prefeito Farid Madi, seu irmão Ysan Madi, o atual vereador pelo PV, Addis Filho, e ainda, os ex-vereadores Nilson de Oliveira Fonte, Marcos Evandro Ferreira, Mário Lúcio da Conceição, Pastor Joaci Cidade Alves, Helder Saraiva de Albuquerque, José Nilton Lima de Oliveira, Honorato Tardelli, Gilson Salgado, Gilson Salgado e Sirana Bosonkian.
A denúncia oferecida pelo Ministério Público foi recebida pelo Juiz da 2ª Vara Criminal do Guarujá em 21 de junho de 2010, onde os réus são acusados de participar de um esquema de compra e venda de votos na Câmara Municipal da Cidade, no episódio conhecido como o Mensalinho do Guarujá.
Segundo a denúncia, o então prefeito, durante o seu mandato, oferecia cargo e dinheiro aos vereadores, por meio de seus assessores, em troca da aprovação de projetos de seu interesse pessoal. A denúncia afirma ainda que os vereadores receberam durante cerca de um ano e meio, de 2005 a meados de 2006, cerca de R$ 10 mil por mês.
Os vídeos que motivaram a denúncia trazem, ainda, revelações surpreendentes, como o pagamento de 15 a 30% do valor de contratos públicos, exigidos dos empresários para vencerem os processos de licitação.
Parabéns, vamos denunciar!!!
ResponderExcluirExcelente matéria